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champi escribió:WASSP es el acrónimo de "Weapons Cavity Acoustics Store Separation Pod". Están probando el proceso de separación de un misil a escala 1:2 en una maqueta de una bahía interna de armas.
Por cierto, Embraer dice que entregará el primer KC-390 antes de final de año: https://www.reuters.com/article/us-embr ... SKBN1HY29V
Orel escribió:Y por aquí andamos más avanzados que EEUU en cisternas: aparte de retraso del KC-46, más respecto al MRTT, ellos aún no han demostrado tampoco el repostaje aéreo automático, como sí Airbus el año pasado:
Por otro lado, primer vuelo de uno de sus competidores directos, el An-178: https://twitter.com/AntonovCompany/stat ... 9729548288
Por se tratar de uma aeronave e de um projeto militar para a Força Aérea Brasileira, é possível que o resultado das investigações do incidente ocorrido com o primeiro protótipo do avião de transporte de cargas e reabastecedor aéreo KC-390 (matrícula PT-ZNF) não sejam divulgados.
Sendo assim, o Poder Aéreo resolveu analisar (mesmo que de forma superficial) o caso com base nas informações, nos vídeos e nas fotos divulgadas até o momento. As opiniões presentes aqui são exclusivamente de site e possuem caráter meramente jornalístico.
O acidente ocorreu na pista 20 (sentido Sul da única pista de pouso e decolagem da fábrica). Esta pista possui um prolongamento incomum em aeroportos regulares. Normalmente nos aeródromos com “áreas de escape” (nem todos possuem) o prolongamento é de cerca de 300 metros. Mas este é um aeródromo onde são testadas aeronaves.
As fotos disponíveis mostram o PT-ZNF distante cerca de 270 metros além do término da área pavimentada do prolongamento da pista. Também é possível identificar nas fotos marcas no solo deixadas pela aeronave que surgem entre o final da zona livre de obstáculos (cerca de 110 metros após o fim do pavimento) e o ponto onde ela parou. Acredita-se que estas marcas surgem a partir do momento em que a aeronave encontrou terreno não totalmente plano.
No caso da pista de Gavião Peixoto o prolongamento possui uma extensão de 2.000 metros além da cabeceira. Toda esta distância encontra-se pavimentada e possui declividade para sul.
As marcas no solo podem ser dividias em duas: um conjunto mais robusto e alinhado com a fuselagem da aeronave e uma linha mais tênue na lateral direita. O conjunto mais robusto é interpretado como a trilha deixada pelo trem de pouso no solo e a linha tênue uma marca deixada pela ponta da asa direita.
Os imagens mostram claramente que a ponta da asa direita foi danificada. Em relação ao sponson direito (carenagem que abriga o trem de pouso principal), as fotos indicam que o mesmo foi arrancado com a violência do choque com o solo e danos diversos podem ser vistos na fuselagem.
O trem de pouso principal direito foi forçado para trás e as quatro rodas que o compunham foram arrancadas pela força do impacto. A comparação das duas fotos abaixo (foto do acidente e foto do trem no lugar) mostra o estrago causado. Danos severos também foram observados na fuselagem, junto à raiz do bordo de ataque da asa direita (foto acima).
Ainda em relação à fuselagem direita, é possível ver o dano causado ao RAT (Ram Air turbine).
Pela distância em que a aeronave parou em relação à pista e pelos dados mostrados na foto acima, tudo indica que o KC-390 estava em alta velocidade.
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